sexta-feira, agosto 10, 2007

A VOLTA VISTA POR UM PARTICIPANTE (Parte 5)













ALVORADA!!! Ok há que levantar para ir ver as rupestres, a rotina habitual e ala para o centro de informação, mas qual a nossa surpresa quando fomos informados que as gravuras só podiam ser visitadas com um guia e que já não havia vagas até ao fim de semana, pronto há que comprar T-shirts e pin’s e ficar a promessa de um regresso para ver o trabalho do pastor.


Saindo de Foz Côa, lá seguimos nós para mais um canto, sim hoje era o dia em que íamos assinalar a nossa passagem no 3º canto, mas antes umas fotos junto ao Douro, depois de umas dezenas largas de km chegamos a Mogadouro onde almoçamos no famoso restaurante Central (sim deve de ser um franchising a nível nacional) não sem antes darmos uma volta para conhecer a localidade.






Barriguinha cheia e a estrada espera por nós, assim como Miranda do Douro onde estava o 3º canto do país a visitar. Sim Miranda do Douro é mesmo muito bonita assim como os seus monumentos e paisagens envolventes, depois de registar o momento há que seguir viagem até ao ponto de repouso e lá fomos nós por paisagens transmontanas com curva sim e curva também em nacionais mal sinalizadas e onde os enganos podiam acontecer e aconteceram, sim às tantas demos connosco a dar 3 voltas na aldeia de Vale de Penas, sim a estrada acabou e a seguir era Espanha, estávamos na linha de fronteira, lá voltamos atrás para corrigir o erro fazendo mais uma série de km com mais umas curvas entrelaçadas até que chegamos a mais uma bela localidade com uma igreja lindíssima que não podíamos deixar em claro, mais uma sessão fotográfica antes de nos dirigirmos para Bragança.
Chegados a Bragança (obras para atrapalhar o transito) lá fomos nós à procura da Pousada da Juventude onde íamos pernoitar, depois de instalados parte ficou a repousar a outra parte piscinas com eles enquanto aqui o escriba ficou a degustar a bela da cerveja na esplanada da Pousada, afinal estou fora de forma e nada melhor que a bela da bejeca para acabar um dia espectacular.
Depois de um jantar com laivos italianos e de uma disputa pela sobremesa, afinal de contas os camelos não abundam acima do Tejo por isso a baba é um produto raro. A criançada teve de ir dormir enquanto os restantes resolvemos ir até ao “farol”, que por acaso só fica na extremidade oposta onde nos encontrávamos, e lá fomos nós a pé para beber um bela água dentro das muralhas e dar uns dedos de conversa, mais uma bela caminhada até à pousada onde ainda se navegou um pouco na net de rapadinha …

1 comentário:

Clã do 2cv disse...

Para além do franchising do Café Central, também tinhas o franchising da Tasca do Zé!

;-)

Abraço. João Ferreira