
Mais um amanhecer custoso sim porque afinal este era para ser o ultimo dia de viagem mas como ganhamos um dia algures durante a viagem, tínhamos tempo para tudo e depois da famosa sessão de fotos matinais à porta da Pousada, lá fomos nós ver um pouco da beleza natural do Gerês.


Como a organização era perfeita, já sabíamos que o almoço teria de ser em Castro Laboreiro. E que local de almoço com uma vista fabulosa sobre o vale, é obvio que à hora de almoço lá estávamos todos juntos novamente, pessoal nesta zona do país nem pensem usar o telemóvel, rede nem de pesca, depois de mais um engano no percurso, barriguinha cheia, lá seguimos para S. Gregório, não sei quem é que precisava de falar com o dito. Foi nesta altura que comecei a ficar sem travões, antes de chegar à terra do senhor com quem se fala ao final de algumas noites mais complicadas, passamos por uma terra em que o nome não nos era estranho “Alcobaça” sim há que dar a volta ao quarteirão, para encontrar o mosteiro e de mosteiro nada.

Enquanto se desceu eu tive bastantes dificuldades com o sistema de travagem, grande caixa de velocidades que se fartou de travar e não foi necessário arrojar pelo chão.
Entrado na Nacional 202, lá seguimos em direcção à costa, chegando a Valença à que tirar fotos e ver mais um “farol” espectacular, de seguida à que marcar o quarto e ultimo canto do rectângulo luso, que tínhamos definido que seria Caminha. A partir deste momento à que rumar a sul, o transito coisa a que já não estávamos habituados era mais que muito. Ainda tivemos tempo para visitar a Povoa de Varzim e a sua bela praça de touros de seguida fomos visitar o amigo Rui Resende e família, o tempo escasseava e tínhamos como destino final Oliveira do Bairro, onde o amigo Manga esperava por nós.

Depois de uma recepção efusiva por parte do Manga lá nos instalamos e fomos jantar todos juntos. Noitada desta vez não houve, tínhamos muitos Km’s em cima do pêlo e como tal foi tudo dormir.
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