
Mais um despertar e a rotina habitual das manhas antes de nos fazermos à estrada, com
as fotos da ordem e tudo, afinal havia que documentar os pontos de passagem.
Lá arrancamos mas não sem antes ir ver o “farol” de Bragança, que parte de nós tinha visitado na noite anterior, cafezinho e água e lá deixamos nós Bragança para trás.Ah! neste dia chegamos à conclusão que ao programar a viagem contamos um dia a menos.
noite anterior, cafezinho e água e lá deixamos nós Bragança para trás.Ah! neste dia chegamos à conclusão que ao programar a viagem contamos um dia a menos. 
as fotos da ordem e tudo, afinal havia que documentar os pontos de passagem.
Lá arrancamos mas não sem antes ir ver o “farol” de Bragança, que parte de nós tinha visitado na
 noite anterior, cafezinho e água e lá deixamos nós Bragança para trás.Ah! neste dia chegamos à conclusão que ao programar a viagem contamos um dia a menos.
noite anterior, cafezinho e água e lá deixamos nós Bragança para trás.Ah! neste dia chegamos à conclusão que ao programar a viagem contamos um dia a menos. O inicio deste dia em termos de viagem não teve
grande história, tirando as paisagens transmontanas, e as estradas sinuosas que tínhamos decidido fazer e com este passo certo lá chegamos a Chaves onde se fez uma paragem para o almoço e para descanso das maquinas e seus tripulantes.
grande história, tirando as paisagens transmontanas, e as estradas sinuosas que tínhamos decidido fazer e com este passo certo lá chegamos a Chaves onde se fez uma paragem para o almoço e para descanso das maquinas e seus tripulantes.

Descanso feito e lá vão eles na direcção poente sim a malta é muito dada a estas coisas, passamos por Montalegre onde se parou para um café e quase fomos violados com os olhos pelas frequentadoras da esplanada onde resolvemos abancar, histórias de uma viagem; abastecimento para quem necessitava e ala que se faz tarde...
 Chegados à zona da barragem de Paradela, no Parque Nacional da Peneda-Geres, resolvemos ir ver uma cascata, mas para tal havia que seguir por um caminho de terra batida, mas como bons condutores e amantes das nossas maquinas, perguntamos a um local se o caminho era transitável ao que nos foi dada resposta positiva.
Chegados à zona da barragem de Paradela, no Parque Nacional da Peneda-Geres, resolvemos ir ver uma cascata, mas para tal havia que seguir por um caminho de terra batida, mas como bons condutores e amantes das nossas maquinas, perguntamos a um local se o caminho era transitável ao que nos foi dada resposta positiva.Paisagem deslumbrante a começar pela pequena capela e toda a envolvencia do local, descendo mais um pouco pelo dito caminho em terra batida demos com a cascata, sim valeu a pena o desvio e mais uma sessão de fotos só faltou mesmo o banho, mas foi quase. Ok agora há que seguir até
 à
 à  próxima aldeia serrana e é aqui que surge a peripécia do dia, 3 horas 3 kilometros, sim leram bem 3 horas para fazer 3 kilometros, o caminho até à cascata estava óptimo o local não nos enganou, esqueceu-se foi de nos dizer é que do outro lado o caminho estava bastante degradado em virtude as chuvas mas como bons bicavalistas nada nos podia deter e verdade seja dita que a muita força de braços todos os carros passaram pelas dificuldades que o terreno nos colocou sem sobressaltos de maior, depois desta “aventura” bebi a cervejinha que melhor me soube em toda a viagem, sim que a malta assim que apanhou um tasco aberto abancou que nem uns lordes, depois da bela da bejeca foi a hora do petisco e dos contactos com os amigos que adoram este tipo de troços, ou seja quando saímos do tasco já era de noite, a malta não gosta nada destas coisas…
próxima aldeia serrana e é aqui que surge a peripécia do dia, 3 horas 3 kilometros, sim leram bem 3 horas para fazer 3 kilometros, o caminho até à cascata estava óptimo o local não nos enganou, esqueceu-se foi de nos dizer é que do outro lado o caminho estava bastante degradado em virtude as chuvas mas como bons bicavalistas nada nos podia deter e verdade seja dita que a muita força de braços todos os carros passaram pelas dificuldades que o terreno nos colocou sem sobressaltos de maior, depois desta “aventura” bebi a cervejinha que melhor me soube em toda a viagem, sim que a malta assim que apanhou um tasco aberto abancou que nem uns lordes, depois da bela da bejeca foi a hora do petisco e dos contactos com os amigos que adoram este tipo de troços, ou seja quando saímos do tasco já era de noite, a malta não gosta nada destas coisas…Mais uns kilometros e chegamos ao local de pernoita, a
 Pousada da Juventude de Vilarinho das furnas, este foi um grande dia que começou bem calminho…
Pousada da Juventude de Vilarinho das furnas, este foi um grande dia que começou bem calminho…
 
 
2 comentários:
uns a puxarem e os outros de mãos nos bolsos!!! eheheh!
valeu a bejeca oficial da volta a PT em 2cv.
abraço. João Ferreira
Essa cascata que falas é espectacular e a agua como sempre fresquinha...
Pena não ter tido possibilidade de vos acompanhar.
Fica para a próxima edição...
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